terça-feira, 16 de outubro de 2012

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


ANIMAIS EM ESPANHOL

UM EXEMPLO

Fernão Capelo Gaivota

Fernão Capelo Gaivota era diferente da maioria das gaivotas de seu bando, que só pensava em lutar por comida, junto aos barcos de pesca. Ele amava voar. Passava dias inteiros sozinho no mar, treinando vôos rasantes em alta velocidade, para aflição de seus pais e desaprovação de todos. Em vão tentou fazer-lhes a vontade e agir como os outros. Seu único interesse era aprender mais e mais sobre a arte de voar.
Vezes sem conta se desequilibrou, caindo violentamente na água. Depois de uma queda que quase lhe custou a vida, ia desistir, mas, repentinamente, descobriu um modo de controlar sua velocidade. Levantou vôo, e sem pensar em morte ou fracasso, conseguiu atingir a marca estonteante de trezentos e vinte quilômetros por hora, inimaginável para qualquer outra gaivota viva. Sua alegria foi enorme. Radiante, pensou: “As gaivotas podem ser livres, podem procurar seus peixes no mar, em vez de ficarem ao redor dos barcos de pesca, guerreando por migalhas.” Quando Fernão Gaivota, voltou para seu bando, exausto e feliz, depois de longas horas de treinamento, ansioso por lhes comunicar a grande descoberta, encontrou as gaivotas reunidas em círculo, à sua espera. A gaivota Mais Velha chamou-o ao centro e, para seu completo horror, o acusou de irresponsável e subversivo. Lavrou a sentença: por violar as tradições e a dignidade de sua espécie, foi banido do grupo para sempre.
Exilado, passou a viver sozinho. Sua única tristeza era não poder compartilhar os conhecimentos que, com intenso treinamento, iam aumentando a cada dia. Muitos anos depois, já bem velho, no meio de um vôo, encontrou duas gaivotas, inacreditavelmente brancas e brilhantes que o conduziram através da neblina. Disseram-lhe: “Está na hora de voltar para casa” e ele compreendeu que acabava de entrar em outra dimensão e em outra etapa de aprendizado.
Nesse lugar, havia um bando pequeno de gaivotas que voavam divinamente e cujo objetivo era encontrar novas técnicas, melhorando sempre a qualidade de vôo. Lá encontrou um velho mestre de quem se tornou aluno especial, por sua persistência e capacidade de aprendizagem.
O destino de Fernão era ser instrutor. Foi crescendo em seu coração o desejo de regressar. Devia mostrar à nova geração que a vida era mais que tão somente uma luta por comida, que voar com as idéias era tão real quanto voar com as asas. Quem sabe não haveria algum exilado à procura de um mestre? Assim pensando, com a facilidade que desenvolvera através da prática, voltou para o lugar onde vivia seu antigo bando. Nesse momento, o jovem Francisco Gaivota, enfurecido, voava em direção ás Grandes Colinas, banido para sempre. Vociferava insultos aos mais velhos quando, subitamente, ouviu em seu pensamento: “Acalme-se e perdoe. Ajude-os a compreender”. Tornou-se discípulo de Fernão Gaivota. Aos poucos, outros jovens banidos se juntaram a eles, determinados a voar. Um dia, Fernão decidiu levá-los de volta e desafiar o bando. Através de acrobacias, demonstraram a maravilha da liberdade. Mais e mais jovens foram se reunindo a eles e, finalmente, quem se decidisse a voar já não era mais expulso do convívio dos seus. Fernão, vendo concluída sua missão ali, se retirou, deixando a Francisco a tarefa de continuar a ensinar.
“Voamos e desejamos voar cada vez mais alto e melhor, porque somos uma idéia da Grande Gaivota, somos uma idéia de ilimitada liberdade e o paraíso consiste em atingir a perfeição”.
Fernão Capelo Gaivota por Richard Bach

terça-feira, 4 de agosto de 2009

SOBREVIVÊNCIA

O ABRAÇO

Que faz você por exemplo, quando está com dor de cabeça ou quando está chateado? Será que existe algum remédio para aliviar a maioria dos problemas físicos e emocionais ?
Pois é, durante muito tempo estivemos à procura de alguma coisa que nos rejuvenescesse, que prolongasse nosso bom humor, que nos protegesse contra as doenças, que curasse nossa depressão e que nos aliviasse de estresse . Sim alguma coisa que fortalecesse nossos laços familiares e que inclusive nos ajudasse a adormecer tranqüilos.
Encontramos... O remédio já havia sido descoberto e já estava a nossa disposição. E continua ao alcance de nossas mão.
O mais impressionante de tudo é que ainda por cima, não custa nada. Aliás, custa um pouco de orgulho, um pouco de pretensão de sermos auto-suficientes, um pouco de vontade de viver do jeito que queremos, sem dependermos dos outros.
É o ABRAÇO. O abraço é milagroso. É medicina realmente muito forte. O abraço como sinal de afetividade e de carinho, pode nos ajudar a viver mais tempo, proteger-nos contra as doenças, cura depressão e fortifica os laços de amizade e familiares. O abraço é um excelente tônico. Hoje sabemos que a pessoa deprimida é bem mais suscetível às doenças. O abraço diminui a depressão e revigora o sistema imunológico da pessoa.
O abraço injeta nova vida aos corpos cansados e fadigados, e a pessoa abraçada se sente muito mais jovem e vibrante. O abraço aumenta significativamente a hemoglobina na pessoa tocada. Para lembrar: Hemoglobina; é aquela parte do sangue que transporta o oxigênio para os órgãos mais vitais do nosso corpo, inclusive cérebro e coração.
O uso regular do abraço por isso tudo, prolonga a vida, sara a depressão e estimula a vontade de viver e crescer na vida.
Sabe quantos abraços você precisa por dia?

QUATRO...............................PARA SOBREVIVER
OITO.....................................PARA MANTER-SE VIVO
DOZE....................................PARA PROSPERAR

MINHA ESCOLA DO CORAÇÃO




EMEB LIONS CLUBE